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sábado, 23 de maio de 2009

mari auler - blogger - florianópolis - sc
O Globo Repórter de hoje, 22/05, foi sobre a "memória". Entre outras coisas, da importância de a preservarmos, através de uma série de mudanças de atitudes, evitando álcool; drogas; dormir bem; aprender coisas novas; alimentar-se adequadamente, etc. Sobre isto, às vezes me pego pensando sobre a perda da memória e a sua ligação com o temível "mal de alzheimer" em que, além de desmemoriados, ficamos dementes. A questão é que para os familiares é uma doença que enferniza a todos. Não é fácil, ter que suportar um ente querido nestas condições. Porém, a pergunta que faço é, até que ponto para o paciente, não é interessante ir ficando "esquecido", como uma velinha que vai se apagando aos poucos...Tem muita gente que vai me contestar, mas confesso que entre ficar consciente e ver meu corpo velho, decrépito,sem saúde, com todos os malefícios físicos que a velhice traz e/ou ir ficando "esquecido" gradativamente, eu prefira a 2a. opção! E vocês o que pensam?

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